30/01/13

Qual é a ligação?

Além da manchete com a onda da Nazaré (orgulho), o "The times" traz um artigo, digamos, assim para o pateta. Diz um estudo citado pelo jornal inglês que os homens que fazem mais tarefas domésticas têm menos sexo. Patetice?


29/01/13

Pão recheado com queijo e ervas

As fotos chamam por mim, com sugestões deliciosas de queijo e ervas derretidas em pão. Não resisto e experimentei ontem pela primeira vez, para os anos do meu filho. O título poderia ir mais para um "mitos da net à prova, segunda volta". E este é um dos mitos bons. Não ficou afinado à primeira, mas nada que não se resolva numa próxima experiência, que hei-de fazer.
Um pão grande, de Mafra ou outro bom. Fazem-se cortes fundos na parte de cima, em quadrados, sem ir até baixo. Os cortes recheiam-se com ervas picadas (manjericão, tomilho, tomilho-limão, coentros... Até alho picado) e uma dose bastante generosa de queijo bom para derreter (mozzarella de búfala, emmental...). Por cima, um pouco de manteiga derretida. Vai ao forno a gratinar.
É uma delícia.
A repetir.

Mental note

So easily hyped.

Primeira

Hoje perdi completamente as horas.

28/01/13

Notícias arrepiantes

A morte das duas crianças de 12 e 13 anos, aqui mesmo ao lado, no estádio nacional, de acordo com as notícias que já li, envenenados pela mãe.
A morte de 233 jovens numa discoteca no Brasil, esmagados ou asfixiados. A discoteca estava com o dobro da lotação legal. A maior parte tinha menos de 20 anos.
A morte de 11 pessoas num acidente de autocarro na Sertã. Sem cintos de segurança.
God.
É tudo aqui ao lado.

25/01/13

Há pessoas com muita sorte

Eu

Cenas do trânsito

A estrada parece que foi pintada por Seurat, um dos mestres do pontilhismo.
A caixa da eletricidade por alguém com vontade de ver a vida mais cor-de-rosa ou sorridente.
Isso e o jogo que vim a jogar com o vizinho do carro de trás nas ruelas de Campolide, à procura do caminho menos entupido para chegar aqui, tornaram a viagem num passeio. E isso é o melhor que podemos esperar para uma manhã de chuva.



24/01/13

Before midnight segunda volta

Agora que já há imagens fresquinhas (via A cup of Jo), volto à carga. Eu gosto é de filmes cor-de-rosa, amorosos e queridos. Feel good movies. Como antecipo será o "Before midnight", a sequela do "Antes do amanhecer" e do "Antes do anoitecer". Julie Delpy e Ethan Hawke. Love.

Olha que potencialmente útil

Como cancelar contas (facebook e coisas do estilo).

Qual é o factor diferenciador?

Fiquei muito incomodada com o filme "Seis sessões", que vimos ontem. Não tendo lido nem visto nada sobre o filme, confesso que esperava que pudesse ser divertido. Alguma coisa no estilo de "Terapia a dois", "Terapia de choque" ou "Uma questão de nervos".
Pois.
É uma história verídica, sabe toda a gente a quem já me "lamentei", pessoas que gostaram do filme, nomeadamente a minha irmã.
É uma história de vida muito triste, de azar, apesar de ter uma mensagem positiva e que, em certos momentos, até pode ser cómica. Não gostei.

23/01/13

Peço desculpa pela repetição


Hoje é isto e um cigarro.

De dedos cruzados

Portugal volta aos mercados. Espero que a procura seja monstra.

Constatação puramente infantil e egocêntrica

Nunca acordei de manhã em Lisboa. Já anoiteci, já madruguei, mas acordar nunca.
Excepto nas vezes em que deliciosamente adormeci na biblioteca da faculdade, enquanto tentava fixar por magia páginas que estavam vazias de significado, de esperança e de interesse.
Curiosamente, Lisboa é a minha cidade. Mantemo-nos amantes platónicas. Cortejamo-nos nas ruas, nas vistas, nas pessoas, nos restaurantes e nas pessoas, mas nunca dormimos juntas.
E não há melhor sensação do que acordar na cidade. Madrid, Paris, Londres, Estocolmo, Nova Iorque... Acordar e já está tudo ali.

Ups, tropecei não tem cedilha

22/01/13

A perna curta das petas

Há pessoas que quando mentem não conseguem que ninguém acredite nelas. Conheço uma rapariga assim. Fica vermelha que nem um tomate quando quer passar a mais pequena peta. Chega a ser constrangedor.



Não tanto como isto. Pel' A porta dos fundos. (Juro que não tenho comissão lá.)

Porque é que a vida era mais fácil quando éramos miúdos

Porque bastava que chovesse muito para que não houvesse aulas.
(ou que houvesse uma ameaça de bomba, ou que faltasse água ou luz)

21/01/13

Tropeçei nisto no facebook

No facebook de um amigo, apareceu hoje esta música, absolutamente deliciosa, apropriadamente chamada On melancholy hill, dos Gorillaz.


Feng shui

Inaugurámos o ano com inúmeras avarias lá em casa, o que é sempre bom. Será que consigo resolver a má onda com vasos com flores à porta de casa, como parece sugerir a especialista em feng shui da revista do Correio da Manhã que li no cabeleireiro?

Calor que derrete caixas de correio

Parece que esteve imenso calor na Austrália. Adoro as fotografias dos bichos esparramados dentro de água.

20/01/13

Sem palavras

As coisas que acontecem fora da normalidade dos dias deixam-nos facilmente sem palavras. Há dias, um rapaz daqui da rua decidiu que já não queria mais nada da vida. Há alguma coisa mais que nos possa deixar sem palavras?

Sou capaz de estar a chegar ao limite das minhas competências enquanto super mãe

"Mamã, podes fazer-me um penteado que é um laço feito com o próprio cabelo?"

17/01/13

Nova Iorque

Quase que parece que estamos a sobrevoar a cidade.

Mitos à prova

Hoje acho que vou começar uma série de testar os mitos mais comuns da internet, que é uma coisa que já queria fazer há muito tempo.
Sabem o que são os mitos da internet? Assim como quando, de repente, toda a gente anda a fazer e fotografar maravilhosos bolos arco-íris - isto é, bolos com sete camadas finas de bolo de cada cor do arco-íris entremeadas e cobertas com chantilly ou outra coisa qualquer branca e que depois, quando se corta, sai um arco-íris por fatia.
Esse em particular não vou testar, não sou doida e basta-me olhar para aquilo para perceber que deve ser a loucura, uma vez que implica fazer sete mini-bolos, cada um de sua cor e depois empilhá-los com um recheio hiper-calórico. Além da quantidade massiva de corantes alimentares que tem.
Mas vou aos outros mitos.

Hoje foi dia de bolo de chocolate na caneca. Há anos que ando aqui a ver blogues "ah, e tal, acabei de fazer um bolo de chocolate na caneca, a melhor maravilha do mundo, super rápido e blá, blá, blá."



A receita é, de facto, extra super simples:

Partir um ovo numa caneca que possa ir ao microondas. Juntar 1/4 chávena de açúcar em pó e depois uma a duas colheres de sopa de cacau em pó. Misturar bem e levar ao microondas 50 a 60 segundos.

Assumo já os meus erros: não tinha açúcar em pó, fiz com açúcar normal (acho que isto não alteraria o resultado final); não tinha cacau, fiz com chocolate em pó (deveria ter posto menos açúcar, uma vez que o chocolate em pó é cacau mais açúcar) e tive receio de ficar com uma gemada de chocolate, por isso, cozinhei a mistela durante 70 segundos (só ficou mais cozinhado, não alterou substancialmente o resultado, mas se fizesse outra vez respeitaria os 60).

O resultado: pensei enroscar-me no sofá com um delicioso mini-bolo de chocolate, mas ao fim de duas colheres já estava capaz de vomitar aquilo tudo (desculpem, eu sei que é gráfico, mas eu até sou uma pessoa com bastante tolerância ao doce e este foi de mais).

Conclusão: se partilhar o bolo com alguém, se usar cacau ou reduzir a dose de açúcar e se acrescentar uma bola de gelado de baunilha, pode ser um treat rápido e acessível para aquelas situações em que temos mesmo de comer chocolate. (Acho que não volto a fazê-la. Preciso de um Crunch...)

16/01/13

Aprender a trabalhar a perspectiva

Lembro-me da primeira vez em que nas aulas de desenho da preparatória aprendemos e experimentámos a perspectiva. Lembro-me de ter passado aulas consecutivas a olhar, questionando a estrutura e posição, as peças que tínhamos de desenhar. Lembro-me de uma vista de canto da nossa sala de aula que ainda hoje me orgulho de ter feito.
É isso que faço hoje, quando tenho de ou quero desenhar qualquer coisa. Olho, circulo, viro, toco. Desenhar é isso para mim. É táctil, mesmo quando não há nada para tocar e estou só a desenhar de imaginação. É por isso que hoje fiquei deslumbrada com as divisões vistas de cima do fotógrafo Menno Aden. Tão bonitas.

14/01/13

E textos óptimos

Woody Allen sobre hipocondria no NYTimes. Ou alarmismo. Não interessa. Consegue ler-se como se fosse ele a lê-lo sentado no sofá à nossa frente. Que bom encontrar este artigo.

Há anúncios tão bons...


Chuva que faz emagrecer? Onde é que se assina essa petição?

Viagem ao passado

Lembram-se quando os alarmes de carros se tornaram, da noite para o dia, a moda suprema? Anos 80 ou qualquer coisa assim, seguramente antes dos 90. Nunca - mas nunca - inventaram nada mais imbecil e incómodo. Ainda bem que já quase não há.

Mood boost



Quando for grande...

... gostava de fazer os vídeos do Google. Pensar neles, desenhá-los, desenvolvê-los, criá-los, montar as peçinhas todas. Isso. Deve ser fixe.


E a música? Tão fixe!



Bela maneira de ser meio-dia a uma segunda-feira.

13/01/13

Na rua, ao frio

À tarde, seguindo o conselho dos amigos que vieram cá almoçar, fomos arejar os miúdos para o parque infantil do Parque Eduardo VII.
Eles divertiram-se que se fartaram a andar nos baloiços. Nós estivemos tranquilos no barzinho com vista de e para o parque infantil a conversar até o sol se ir e nos mandar embora. Antes ainda experimentámos as mantinhas, que os senhores partilharam.

10/01/13

Chegou a Páscoa e o dia dos namorados

Miúda em casa com virose repescada e, de repente, a Páscoa e o dia dos namorados chegaram ao mesmo tempo. Temos a mesa da sala cheia de coelhos e corações. Ficaram fofinhos.

Uma árvore é sempre uma árvore

"Mamã, é verdade, tenho de fazer uma árvore generosa..."
!
"... quer dizer ginastológica..."
!!
"... aquelas, como o mano fez, de nós os quatro, mas com desenhos."

Time waster



Citações com ar designy. A frase é da música dos Rolling Stones, fui eu que montei no recitethis.com.

Porque é que eu sou sempre a última a saber?

25% de retenção na fonte para o IRS? Um quarto inteirinho?
Ó pá, não é justo.

(Não assumam pelas tags aqui abaixo que "não gosto" de "dinheiro". O que eu não gosto é desta incapacidade negocial...)

09/01/13

O chef

Filme. Do. Best.
Jean Reno.
Tão bom. Ide ver.

Há dias, a atravessar o Sado

Estes monstros que se arrastam aparentemente indolentes à entrada (ou saída) dos portos fascinam-me. Ao perto, são um susto, altos como um prédio e agressivos. Ao longe, são estranhamente bonitos e coerentes. Assim como se a revolução industrial estivesse aqui e fosse uma cena colorida e a ferrugem fosse só um enfeite. Nem sei justificar isto, mas gosto.


A atravessar o Sado. Gostava de ter isto em tamanho XXL na parede da sala.

Será que hoje vou ter sorte?

Estreia hoje o "Guia para um final feliz". Já vi a apresentação. Foi feito a pensar em mim. Hoje é dia de night out.
A pergunta é só uma:
Will I get lucky?

Ai o Pluto

08/01/13

Eu e os ovos moles

É tão fixe que o post mais lido de sempre do vidaadias e, ao mesmo tempo, o post que traz mais pessoas de fora aqui seja sobre ovos moles. Não me canso de achar piada a isso. Ovos moles é assim uma das coisas de que eu mais gosto no mundo. Simples, mas delicioso. 
Os ovos são também das coisas mais maravilhosas que há. São assim das poucas coisas perfeitas que há no mundo, mesmo quando têm caca agarrada. Gosto tanto de ovos que até já fiz uma apresentação sobre o tema a uma das turmas da infantil do meu filho. A sério, com ovos de vários tipos, de codorniz a avestruz.

[Os ovos de avestruz foram transaccionados no Estádio Universitário com um senhor que tinha uma plantação de avestruzes e deram para fazer a maior omolete de dois ovos que já vi e um bolo gigante. Meteram-me um bocado de nojo, para dizer com franqueza.]

Com ovos podemos fazer refeições simples (ovos mexidos ou estrelados) ou mais luxuosas (souflés), podemos fazer sobremesas (milhões delas), podemos fazer bebidas, sopas... Os ovos podem assumir milhentas formas, consoante o que lhes juntamos ou a maneira como os mexemos, batemos, incorporamos, aquecemos ou arrefecemos. Há coisa mais linda?

Os ovos moles são uma das utilizações mais perfeitas que posso dar aos ovos. Só precisam de açúcar e calor. Quando estou minimalista, levo ao lume uma colher de sopa de açúcar coberta de água até apertar o ponto um bocadinho, isto é, até o açúcar começar a fazer pequenos cristais nas laterais do tacho e estiver a borbulhar e muito brilhante. Aí tira-se do lume. À parte parte-se uma gema com um garfo ou faca e mistura-se em fio à mistura do açúcar, mexendo sempre para não cozer. Volta ao lume para apertar mais um bocadinho o ponto, dois ou três minutos em lume baixo, batendo sempre. Não há nada melhor. A clara pode dar para um delicioso merengue, mesmo só uma que aquilo na batedeira aumenta estupidamente de volume.

Há coisa mais linda do que um ovo?

Correndo o risco de soar repetitiva

Yummy dim sum @ Yum Cha.
Porque a vida é feita de pequenas coisas.

Porque é que gosto de falar com taxistas

Porque aprendo coisas fixes, como qual é a primeira circular de Lisboa. Alguém sabe? É aquela que passa na Marquês da Fronteira e que, em tempos, foi um dos eixos mais importantes da cidade.
Aprender coisas fixes é mesmo o que me faz gostar de falar com as pessoas todas.
Uma questão: o preço da bandeirada passou de dois euros para 3,5? Ou fui eu que sonhei?

07/01/13

Jogar Uno com a Nancy

Ok, a minha filha hoje está em casa porque está com um vírus qualquer. Eu estou a trabalhar (tirando agora este segundo em que vim aqui escrever isto) e ela está sentadinha no chão a jogar Uno com as bonecas Nancy que recebeu no Natal e nos anos.
Pelo caminho, vai partilhando comigo os resultados, dizendo "vês, mãe? Elas têm estas cartas todas."
Eu vejo o tamanho do baralho das Nancys e pergunto,
Estás a ganhar, é?
"Ó mãe, elas nem sequer se conseguem sentar... Também não vão ser muito espertas a jogar."

Instalação perfeita


(Este belo dia de praia foi também o dia em que comi pela primeira vez na vida raclette. Eu sei que o conceito da raclette é só queijo fundido e isso já tinha comido muitas vezes, nomeadamente pondo uma fatia de queijo num prato no microondas, a 400w durante 30 segundos. No entanto, temos uns amigos para quem a raclette é quase um evento, tipo comer fondue, que começaram a desbundar nos anos 80. Quando falamos de raclette assim, falamos em batatas cozidas, em salsichas, em presunto, em camarões, em salmão, tudo coberto com queijo derretido. É do melhor. Nas batatas com queijo adorei pôr mostarda. Uma ideia gira para uma festa, cada um escolhe o que quer comer.)

06/01/13

Truque para arrumar as luzes de Natal

Confesso, gosto tanto de desmontar a árvore de Natal como de montar. Se dia 1 de Dezembro equipamos a árvore com calma, demoramos, ouvimos música natalícia e recordamos histórias de natais passados - God, os meus filhos já têm imensas -, dia 6 de Janeiro desmontamos os enfeites todos num instante.
É assim como que as limpezas de Primavera. Um fim de festa mesmo a tempo para não nos fartarmos disto.
Os enfeites vivem em caixas numa gaveta do roupeiro da entrada. Arrumar as luzes sempre foi um pincel, até que aqui há dois ou três anos vi num blogue daquelas malucas da arrumação americanas um truque muito fixe:
Enrolar as luzes numa bola resolve o problema ao arrumar e, maravilha, ao desarrumar aquilo sai tudo direitinho. O efeito da bola de luzes também é lindo.

05/01/13

Ficar mais esperto num instantinho

Às vezes encontramos informação que podemos usar com sucesso em convívios sociais - coisas que dão imenso jeito, especialmente se temos de lidar com crianças impressionáveis que deliram com factos divertidos e que não têm vergonha de ser curiosas.

Ninguém bate os chineses

A arquitecta Zaha Hadid está a fazer a nova ópera de Guangzhou, na China. Agora, teve de acelerar a velocidade das obras, porque a sua criação está a ser pirateada, diz o Der Spiegel.

Devia ser a lei...

Ou pelo menos fortemente subsidiado pelo Estado, pôr os blogrolls por ordem cronológica de publicação. Isto é, nas listas de blogues a ler que aparecem nas laterais dos blogues, deviam aparecer primeiro os últimos a publicar. Isso simplificava imenso a vida a toda a gente e acaba por premiar o mérito (no caso, o mérito de publicar mais assiduamente).
Há blogues que eu gosto muito de ler, mas não se justifica linká-los (isto existe?) daqui. Por isso, vou seguindo através de outros blogues que leio. E não gosto de não saber quais foram os actualizados desde a última vez que lá fui.
Acho que seria assim uma espécie de serviço público. Gratuito, ainda por cima, porque é só dar a ordem no back-office do blogue.

04/01/13

As identidades da net

O mail da Netcabo acabou, mudando para outro sistema qualquer, e decidir passar a usar só o Gmail. Fui escrevendo alegremente os meus posts aqui no blogue, usando a app do Blogger no telefone. Hoje ia tendo um chilique (outra vez?) quando percebi que os posts estavam a ser assinados com o meu nome inteiro. Ou pelo menos com um nome com que qualquer um poderia identificar-me. Não gosto disso. Gosto de ser mais ou menos incógnita. Fui mudar e os senhores do Gmail disseram-me que não é frequente mudarmos de nome na vida real, por isso, para já também não posso mudar mais na net. Fiquei com um bocado de medo deles.

Frases com sentido

Não podes mudar os outros.
Muda tu.

Estranhamente

Quando falha a rede trabalha-se melhor.

03/01/13

Onde é que se podem consumir coisas inteligentes?

Obrigada, Jo. Uma vez que não sou assinante do NYTimes, ando a ficar meia cortada com o limite de páginas vistas, mesmo usando três browsers diferentes. Não dá para a despesa. Por isso, tendo a perder coisas de que gostaria. Como o Jerry Seinfeld a falar sobre Pop Tarts. Isto não é a América, a piada pode perder-se cá. Mas o Jerry Seinfeld é assim uma versão super aumentada do Ricardo Araújo Pereira, basta ouvi-lo/vê-lo a falar para ficar com vontade de rir.

Para mim, Jerry Seinfeld sabe a coisas boas, a tempo para pensar e sentir sem pressas. Not a care in the world.
Sabe a isto.

Hoje é 3 de Janeiro

... e estou capaz de ter um chilique se ouvir mais uma vez a palavra "poupar".

A hora do banho

Às vezes, precisamos de uns truques para sobreviver às vontades das crianças. Especialmente nos assuntos do banho. Não sou fundamentalista dos banhos, mas acho que é deveras civilizado tomar um todos os dias. Gosto que quem anda ao pé de mim também tenha essa atenção com quem está próximo. É civilizado.
Assim, quando os miúdos decidiram que esse seria O tema deste ano lectivo de 2012/2013 (depois de, no ano anterior, ter sido o tema "o que vai ser hoje o jantar?", que me irritava bastante, especialmente porque a resposta tendia a ser "não sei" e eu, não sei porquê, não gosto muito de dizer "não sei" aos meus filhos em relação a coisas que estão no meu contrato de mãe saber).
Ainda tentei a velha estratégia de ignorá-los, mas eles continuavam indolentemente esparramados em qualquer lado e tinha de progredir rapidamente para berrar um pouco. Não tenho pachorra. Andámos uns tempos neste dilema, com eles a "aldrabarem" quando lhes perguntava quem era o primeiro a tomar banho.
Tive então de corrigir a estratégia e - imodestamente - tive uma óptima ideia: passámos a associar a prioridade no banho à ordem na nascença. O primeiro a nascer toma banho primeiro nos dias ímpares e o segundo toma banho primeiro quando os dias são pares. Só dá para dois filhos neste esquema.
O miúdo ainda não percebeu que nos meses em que há 31 dias toma banho dois dias seguidos primeiro. Falta pouco tempo para isso. Até lá, ou até mudarmos de tema, teremos uns fins de tarde de paz.
(A minha princesa, que passou as férias todas a acordar totalmente penteada e com a maior felicidade do mundo, hoje parecia totalmente não princesa, despenteada e tudo).

01/01/13

So long, farewell

Ok, o que lá vai, lá vai, mas 2012 foi um ano fdp. Perdoem-me os mais sensíveis a siglas que significam palavrões cabeludos, mas foi isso.
Teve coisas boas, outras muito boas, outras excelentes e outro fenomenais.
Mas foi um ano fdp. Já foi.
Tenham um 2013 em grande!

O melhor do ano

Ou "o melhor de todos os anos".
A praia em Dezembro.