12/01/15

Afinal é fácil ficar apaixonado

Grande agitação anda no New York Times desde sexta por causa de um tema querido: como é que as pessoas se apaixonam? É o top das visualizações e está certo que assim seja, pois é justo que o amor seja fácil de encontrar. Há uma fórmula para isso.

O que diz o artigo é que ficar apaixonado afinal é fácil. Implica um certo empenho de parte a parte e tomar uma decisão activa de deixar que isso aconteça. Depois, tem muito a ver com intimidade, ou seja, com a possibilidade de baixar um bocado as defesas e conversar sobre temas cada vez mais íntimos e que não fazem parte das perguntas que normalmente se fazem às pessoas.

São 36 perguntas. Só isso. E são perguntas boas, que nos fazem pensar, e que são muito melhores do que qualquer inquérito de revistas femininas. As perguntas que levam a que duas pessoas se apaixonem estão todas aqui. Um bom ensinamento é começar a dizer às pessoas de quem gostamos o que é que gostamos mais nelas.

A intimidade é que já me parece mais difícil de criar, especialmente a partir da altura em que se torna difícil ter umas horinhas para gastar sem mais nada para fazer - estou a pensar naquele tempo absolutamente inesgotável que tínhamos na escola secundária ou na faculdade. Em tempo livre, em condições filosóficas em que toda a gente está disponível para prescrutar o próximo... Mas eles dizem que basta pouco tempo, apenas 45 minutos.

O jornal, mais o estudo de Arthur Aron que cita, diz que para ficar apaixonado por alguém basta fazer isto. Se funcionar com alguém, contem por favor. Estou super curiosa.