29/12/08

Silly head

Quando era pequenina pensava muitas vezes antes de sair de casa se a roupa interior que estava a escolher era digna em caso de ir parar ao hospital. Preocupava-me também ter pelos e precisar de ir numa emergência ao hospital. Imaginava que partia uma perna e depois, quando ía ser examinada, estava cheia de pelos. Ou tinha de passar umas horas na sala de espera com pelos à mostra... Que horror...

Agora nem penso nessas coisas para não dar azar.

Já me safei

Já estou em modo cogumelo, o que quer dizer que já podem trazer de novo as tesouras e x-actos.

Afastem-me essas tesouras

Tirem daqui as tesouras e outros objectos cortantes! Só podem ficar aquelas tesouras de putos, que prometem não cortar cabelos. Estou numa fase de inner cleansing. Isso quer dizer que vou precisar de muitos sacos, para esvaziar os roupeiros e os armários de tudo o que não é necessário e quer dizer que mais hora menos hora vou cortar o cabelo.

O perigoso em relação ao meu cabelo é que, devido ao fim de ano iminente, todos os cabeleireiros estão cheios. Como não consigo vaga, nem me esforço por conseguir uma, porque não tenho pachorra para conversa de galinheiro e no fim acho sempre que não foi o melhor corte do mundo e, por isso, não aguento tempo nenhum num cabeleireiro, vou chegar rapidamente a uma situação de desespero.

E aí a conversa comigo mesma vai ser:
- Posso esperar pela próxima semana para cortar o cabelo...
- Não, não posso...
- Se cortar só um bocadinho aqui...
- Vai ficar um nojo...
- Não, vai ficar brilhante, vou descobrir que afinal posso cortar o meu próprio cabelo
- ... e poupar montes de dinheiro...
- ... e deixo de passar horas sem fim em cabeleireiros cheios de mulheres...
- ... e até posso cortar o cabelo dos miúdos...
- Queres ver que até está a ficar giro?
- Ups! Não devia ter cortado este bocadinho...
- Nem este...
- Oh meu Deus, que crueldade...
- Agora tenho mesmo de esperar pela próxima semana para cortar o cabelo...

Por isso, socorro, escondam-me as tesouras, ok?

25/12/08

Estava a ver que não

Hoje, depois de arrumar o último presente e amachucar os papéis de embrulho, depois de pôr no armário o último prato, de tirar a toalha da mesa e de olhar para a árvore de Natal de pés de novo vazios, tive subitamente um ataque de choro.

Estava a ver que não me acontecia este ano. Geralmente vem, nas alturas em que é suposto estarmos mais felizes. Não é propriamente estranho. Sei que vai acontecer, só não sei exactamente quando.

É uma grande tristeza e uma grande pena por não participares em coisas que sei gostares. É por não abrires presentes connosco, é por não conheceres os miúdos. É por não estares aqui. É tudo isso e muito mais. Estive ao pé de ti, apesar de saber que isso não significa nada. Estás sempre comigo.

23/12/08

O que ainda não fiz

Por causa das gripes e variantes similares cá de casa, deixei uma série de coisas por fazer. Aqui deixo uma lista para não me esquecer delas. Curiosamente, não estou muito preocupada com o que me falta fazer.

- comprar comida ou ingredientes para fazer comida natalícia
- comprar pão e mantimentos, fraldas e toalhitas para os dias em que os supermercados vão estar fechados
- comprar três prendas para três pessoas importantes
- comprar duas prendas para pessoas não importantes
- levar as prendas todas para casa dos meus pais
- visitar as pessoas que gosto de visitar nesta altura do ano
- escrever cartões de Natal
- acabar de enfeitar a minha casa
- arranjar o cabelo
- ir à depilação

Estou a ver que amanhã não vou poder ir ao Natal a casa dos meus pais, o que me vai deixar muito tristonha.

22/12/08

É oficial (2)

Já cá está a gripe. Uma gripe mesquinha e tonta que me apanhou na recta final das compras natalícias e que me tirou um bocadinho do espírito natalício. Cancelei a encomenda de perú, para o almoço de 25, com grande pena minha, porque não há nada mais estimulante e natalício em termos visuais do que o perú a chegar à mesa.

Não sei ainda como vai ser o Natal, tenho medo de passar esta porcaria aos meus pais e aos meus sobrinhos. Por enquanto, só sei que me falta resolver três prendinhas para pessoas importantes e que não vejo maneira de ter alta da cama.

Hoje ainda me sinto mal, mas com a canja da minha mãe (a melhor mãe do mundo que odeia canja ao ponto de lhe meter nojo mesmo, mas que sempre que alguém está doente aparece com um tacho a fumegar e com maçã cozida que cura qualquer doença) e com os biscoitos deliciosos da minha sobrinha, vou ficar boa num instante. I hope, I hope, I hope...

21/12/08

Finalmente

Eu sei que um dia de gripe é pouco, mas acho que o meu filho já está em forma. Ontem foi puxado, o dia todo a brufen e benuron, quis estar a maior parte do tempo ao meu colo, dormiu quase o dia todo. Neste momento está (estava) a brincar com a mana, às corridas. Isso é bom sinal, não é?

Ao mesmo tempo, estou a precisar muito de creme para as mãos, talvez óleo de girassol seja já a única solução... Por causa disso, as minhas unhas-cor-de-beringela não estão tão bonitas como devia ser e também a lavar as mãos 125 vezes por dia daqui a nada vou tirar o verniz.

Desejo que o Natal seja passado sem gripe, ok?

20/12/08

É oficial

Está tudo com gripe cá em casa. Por enquanto, só eu é que escapo, tem de haver alguém para dar colinho aos outros três. Quando chegar a minha vez - porque ela vai chegar - quem me dará colinho a mim? Há uma semana que estou de "castigo". Já estou a modos que farta. Apetece-me ir passear ao Chiado e ir à praia. Está sol. Maldita gripe.

18/12/08

Santa's little helpers

É por causa de alguns sites que a nossa memória do Natal é hoje tão bonita - o da empreendedora Martha Stewart está top of mind. Como este ano, com a crise, as prendas são diminutas, há que ser original e investir em homemade ou reciclado, tudo palavras da moda.
Outra hipótese, que sai baratinho, é investir no look das prendas: embrulhá-las em tecido, com fitas compradas a metro e transformadas em laços em casa, imprimir os cartões de to and from daqui, apanhados no blog How about orange, aqui ao lado. Só não tenho cores na impressora, mas vou usar os lápis dos meus filhos para dar um toquezinho de cor... ou não. Bons embrulhos.

16/12/08

Formiguinhas

Afinal não foram as formigas a descobrir primeiro a nossa árvore de Natal recheada de doçuras. Foram os miúdos mesmo. E, parece-me, a mais pequena é a mais rápida. Há bocado, antes do jantar, dei por ela a pôr-se em bicos de pés para chegar a uma goma vermelha que estava um palmo acima da cabeça dela. A minha filha nunca na vida comeu gomas antes. Donde lhe vem tanta sapiência? "Foi o mano", obviamente.

O mano, a preparar-se para ir ao circo à borla com um tio emprestado, ri-se muito e encolhe os ombros, "eu não disse nada"... Anseia, no entanto, pelo descaramento insolente da mana. [Todo o descaramento é insolente, calculo].

O que fazer? Finjo que me zango, mas só vale a pena rirmo-nos. [Se tivesse havido uma árvore assim em minha casa quando eu era pequenina: as gomas tinham todas desaparecido muito antes do menino Jesus chegar; além disso, ninguém tinha visto que tinha sido eu a autora do crime].

14/12/08

Natal docinho

"Mas a tua árvore de Natal não tem gomas, pois não?". Esta era a pergunta que o meu filho fazia ontem à prima que lhe perguntava se tinha um presépio tão grande como o dela.
Estou feliz da vida com a nossa árvore de Natal, com gomas, pipocas e marshmallows, bonecos em forma de bolacha que nos deu a minha irmã. Assim, tudo alimentício, que é para quando o menino Jesus nascer ter alguma coisinha para comer.



E também temos um presépio. Mas quem me dera poder mostrar o dos meus sobrinhos - é lindo e monumental, tem água corrente e estrelinhas que piscam e tudo.
E temos um Pai Natal, não vá ser esse o verdadeiro portador das prendas e depois está tudo tramado.

Porquê?

Porque é que toda a gente gosta das bolachas duras e dos biscoitos moles e, ao fim de uns dias de se abrirem os pacotes, as bolachas estão moles e os biscoitos estão duros? E porque é que ninguém tem paciência de voltar a pô-los no forno, onde retomariam algo parecido com a sua forma inicial?

A outra...

A minha filha chama "a outa mãe" à minha irmã. E também chama "avô papá" ao meu pai. Lindo.

12/12/08

Desejos para 2009

Diz-me um professor de quem gosto muito que 2008 era suposto ter sido um ano ruim. Ele teve a verificação, vários familiares adoeceram e o ano está, diz ele, mesmo a ser foleiro. Também não posso dizer que esteja a ser fantástico para mim...

... aliás, acho que, assim de repente, nem me lembro de muitas coisas... Ó tempo volta p'ra trás... Socorro, não me lembro do que é que me aconteceu este ano... Lembro-me deste último quartel, da crise e da crise (bem diz a Annie Hall que já está farta de crise). Lembro-me dos bebés que nasceram, do meu sobrinho pequenino lindo lindo. Da festa da minha mãe. De estar a tirar um curso muito fixe. Lembro-me das férias deliciosas, lembro-me dos miúdos a crescer, não propriamente dos dias em que cresceram, mas antes do tempo a passar por eles.

A mais pequena, especialmente, cresce tão depressa que antes dos dois anos usa os sapatos que o irmão usava aos quatro, só quer brincar aos "paixeàsmães" e tem um bebé que dorme sempre com ela, provavelmente para a compensar de nunca ter querido dormir na nossa cama (abençoada). Cresce mais devagar miúda, que assim a mamã não acompanha.

Então, em 2009 quero:

- o fim da crise económica que preocupa muito o pessoal empreendedor lá de casa;
- os miúdos a crescer muito bem, seguros de si, auto-confiantes, felizes e contentes;
- o meu irmão mais novo a abrir um novo capítulo na vida dele;
- muitos passeios para os meus pais;
- poder para as miúdas;
- coisas boas (pode ser só assim, genérico?);
- a Esso Gás deixar de implicar comigo e cortar-me a água quente de três em três meses;
- os SMAS deixarem de embirrar comigo e deixarem de me cortar a própria da água de quatro em quatro (nós só somos esquecidos, não pretendemos ficar com os vossos serviços à borla);
- roupa gira e o roupeiro arrumado (este é um bocado egoísta, mas se arrumar o roupeiro posso dar a roupa a quem dela precisa);
- contas de telefone mais baixas;
- mais tempo;
- saúde e beleza para todos;
- também gostava de uma casinha sem ser num andar tão alto (acho que impossível até que o primeiro ponto esteja resolvido);
- almoços, lanches e jantares com os meus amigos. Adoro almoços, lanches e jantares com os amigos;
- muito trabalho.

Por hoje é tudo. Como ainda faltam uns dias até ao princípio do ano ainda posso ir aperfeiçoando os meus desejos e depois é tudo uma questão de fé e boa-vontade.

Home

Por vezes acontece-me pensar numa palavra qualquer e lembrar-me doutra noutra língua, que queira dizer o mesmo ou que só soe ao mesmo. Home em inglês quer dizer casa, em português não quer dizer nada. Mas é o princípio e o meio da palavra homem. Costuma dizer-se por cá que quem faz a casa são as mulheres, mas se baralharmos o inglês com o português parece que é o homem. Mas os homens são mais caguinchas, não é?

Quem me dera ter um cérebro poliglota, só tenho uma parte, já não é mau. Mas adorava falar muitas línguas, tipo Indiana Jones na juventude, uma das séries mais impecáveis da década de 90 (?). Fartei-me de aprender coisas, sempre pondo em causa a possibilidade dessa vida fantástica que não existiu - não sei se já tinha passado a barreira em que os miúdos deixam de acreditar em tudo o que vêem na televisão, acho que é aos 12 anos, mas deixava-me enrolar pela ficção.

Mais tarde, já a trabalhar no jornal tive uma colega que era muito engraçada. Tinha a minha idade e contava histórias muito bem. Eu ouvia-a e pensava "que vida tão comezinha que eu levo, tenho de fazer mais coisas" (que mania esta de me estar sempre a avaliar...). Coisas fascinantes, cursos aqui e cursos ali, pós-graduações, estágios e mais não sei quê. E eu só tinha acabado de sair da faculdade sem saber nada da vida e, por vezes, ouvia-a. E cansada como andava sem dormir em excitação com notícias e manchetes e a trabalhar até depois dos peixinhos irem dormir, não me dava sequer ao trabalho de pôr em causa o que me contava, fazia conversa e achava-lhe piada - um pouco louca, mas com piada. Mais tarde, o seu editor contou-me que quase tudo o que fazia era inventado. Inventou inclusivamente artigos e reportagens sobre a guerra no Kosovo. Eu só pensava, "bem que me pareceu um pouco estranho", e fiquei mais aliviada.

09/12/08

Masters of zen

Mais um fim-de-semana muito fixe, que sorte quando os feriados saiem assim à segunda-feira, à sexta também é bom, mas a segunda é mesmo o dia ideal para andar a laurear a pevide.

Recapitulando: massagens o fim-de-semana todo, vichy e sem ser vichy, nas Termas da Curia, que são um oásis de tranquilidade. Os miúdos adoraram o bosque encantado, perdemo-nos e tudo (a fingir, mas ainda houve uns que acharam que era a sério), imensos amigos pequeninos a correrem pelos corredores e os crescidos a relaxar, o parque infantil novo, ir lanchar ao Palace Hotel ali ao lado, ir almoçar ao Palace Hotel do Bussaco (assim com dois ss, à antiga), ouvir as histórias dos reis e princesas que por lá passaram e que "estão quase a chegar"...

Ver o mundo pelos vossos olhos. É isso que é bom.

Pena a amigdalite e serem só três dias. Havemos de ir a termas a sério, 15 dias, estacionar o carro ou, melhor ainda, ir de comboio, e não sair daquele bosque encantado durante todo o tempo, como faziam os nossos bisavós.

05/12/08

Caller ID

Fartei-me de rir ontem ao ler num site qualquer qualquer coisa que começava com isto (depois incluí mais uma série de coisas):

As coisas que perdemos com o caller ID:
- a curiosidade de saber quem está a telefonar quando o telefone toca;
- a satisfação de ouvir uma voz que não estávamos à espera de ouvir;
- a possibilidade de fazermos uma surpresa a alguém;
- a impossibilidade de evitarmos atender pessoas chatas;
- a impossibilidade de pregar partidas ("É de casa do Sr. Leitão? Sim... É para dizer que foi promovido a porco" e coisas do estilo, inofensivas e muito divertidas - os miúdos têm de passar o tempo, não é verdade?)
- ...

Viva a chuva

Sei que é a primeira vez que digo isto em "voz alta". Sei que nunca falei com ninguém sobre isto. Para quê? É uma palermice:
ADORO A CHUVA!!!
Adoro a chuva e casacos impermeáveis, adoro a lama e as poças gigantes com água para saltar. E, por isso, adoro galochas e calças por dentro delas. Adoro ver os meus filhos de galochas a saltar por cima de tudo, quais tanques invencíveis.
Lembro-me de ter um dia, quando era mais pequena, faltado a uma aula para saltar numa poça. Quando dei por mim já tinha dado o segundo toque e ainda por cima estava ensopada. Voltei para casa. Adoro a chuva!

04/12/08

Anos 80

Sempre adorei música mas nunca soube nada sobre música. Deve ter qualquer coisa a ver com o facto de o disco mais recente que havia em casa dos meus pais ter sido durante muito tempo dos anos 60. The Beatles e Janis Joplin fazem, e ainda bem, parte da música que eu conheço, mas depois disso nunca fui muito definida.
Até posso ter bom ouvido e apanhar facilmente as letras das músicas mas nunca consigo decorar os nomes dos cantores ou das bandas. E, por isso, passo muito tempo sem ouvir músicas de que gosto, simplesmente porque não sei como procurá-las.
No entanto, agora ando com sorte. Com os anos 80 em full fashion, posso ouvir de novo músicas de que sempre gostei e que deixei de ouvir porque não sabia os seus nomes e porque deixaram de estar na moda. Li algures que quando se dá uma festa, devemos seleccionar músicas dos anos em que a maior parte dos convidados andava na faculdade - e funciona mesmo.
Mas ontem, enquanto ía no carro para a escola, tocou uma música genial dos anos 80, que foi a escola primária e a preparatória. Na primária, a professora pedia a um aluno que tinha uma costela inglesa para nos entreter, cantando as músicas em inglês da moda. Às vezes era o hino nacional (!!), que cantávamos todos. Tenho saudades da professora e ontem também fiquei com saudades desse colega.

03/12/08

Isto hoje foi duro

O dia de hoje foi pesado, vela de manhã, rajadas de 22 nós, vento e chuva e mau tempo, abençoados os dois casacos, as calças impermeáveis, as meias duplas e o gorro e o capuz, de tarde trabalho a abrir e mais chuva e mais dois casacos, desta vez os dos miúdos. Chuva, carro, casa, a correr outra vez para a escola, trânsito parado quase à porta de casa, chuva, polícia trombudo a dizer "por aqui não pode passar", mas "eu só quero estacionar lá à frente, não vou perturbar os manda-chuvas que estão aqui", "não" trombudo. Que chatice.

Porquê?

Porque é que quando chove as paragens ficam cheias de gente? Mesmo as que não têm protecção para a chuva?

02/12/08

E a neve

Que fim-de-semana fantástico, apesar da chuva, apesar do frio, apesar dos quilómetros... Junte-se tudo e temos... neve. Os miúdos deliraram, pareciam aparvalhados a olhar para aquela chuva branca e fofinha que se prendia aos cabelos e aos casacos, a fazer bolas de neve e a atirá-las com um ar primeiro "posso? De certeza?" e depois "vou dar cabo de ti! E da mãe também!". Sestas dormidas em viagem, com uns minutos para descansar das perguntas constantes do mais velho e da luta da manta e dos casacos. "A manta é minha", "não, é minha".
E o pequeno-almoço, como nós gostamos, sentadinhos à mesa, a lareira a aquecer o ambiente. Ficámos no lindíssimo Mosteiro de São Cristóvão de Lafões, recuperado como se nada se tivesse passado e como se a chuva e a intempérie e os anos e os ladrões não tivessem andado por lá a partir paredes e a roubar azulejos.
Os donos falam da sua casa como de um filho e têm quartos suficientes para os 11 netos e para ainda receberem uma série de hóspedes, casa cheia o fim-de-semana, ou pelo menos assim me pareceu. E uma visita guiada com os pormenores todos sobre a casa no meio da floresta.
Adorei.

Que engraçado...

[amanhã faz 15 anos que namoramos. longa e feliz vida para nós.]