- estou a pensar se devo inscrever os meus filhos no circo ou na ginástica acrobática (passam as ruas e jardins a fazer piruetas várias, flic flacs, rodas e pinos, em modelo non stop. Se fosse eu, ficava com os neurónios todos abananados);
- nem vale a pena falar do tempo;
- trabalhar com os três em casa é difícil;
- os cogumelos do primeiro são do melhor;
- o Epic é muito querido.
5 comentários:
Eu tenho uma receita de bolachas (só uma, é verdade) que contradiz essa teoria. O facto de ter crescido a comê-las feitas com margarina e com manteiga não me saberem ao mesmo é só um pormenor que não interessa nada ;)
Quando eu era pequena, há três ou quatro minutos atrás, a manteiga em minha casa era mesmo só para pôr no pão. A margarina, em blocos enormes de meio quilo cada era o que usavamos para cozinhar e fazer bolos e bolachas. Depois, muito depois, descobri que a maior parte das receitas pede mesmo é manteiga e resolvi ezperimentar. A diferença é enorme. É quase o mesmo que trocar a cobertura original dos cupcakes da Magnolia Bakery, onde a febre começou - que é creme de manteiga - por creme de queijo. Manteiga batida com açúcar é quase um fetiche. E já experimentei várias receitas com as duas opções: a manteiga ganhou sempre. Bjs
Joana, eu faço todas as minhas bolachas com manteiga - todas. Menos estas, estas não me sabem a infância se feitas com manteiga ;)
Ah... já percebi. Então é o mesmo conceito. bjs
Ahhh, já sei porque tenho os neurónios todos abananados...been there, done that!
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