Sábado a nossa sobrinha mais velha ficou connosco, fomos comprar abóboras, couves, beringelas, tomates chuxa e cereja, batatas, aipo, manjericão... Adoro ter assim o frigorífico cheio de legumes - que como quase sozinha porque os miúdos ainda não percebem a maravilha e só "aceitam" os da sopa ou os que estão tão pequeninos que não têm pachorra para afastar do prato e o pai tem dias.
À tarde, os miúdos levantaram voo aos pés do Cristo-Reis (é assim que o Cristo-Rei é conhecido cá em casa) e ficaram maravilhados com a vista magnífica lá de cima, com o elevador super rápido e com as escadas estreitinhas estreitinhas.
No Domingo, dia húmido quase sem chuva, frio sem camisola, fomos até Sintra. No passeio que adoramos, pela marginal até ao Guincho, a ver as ondas explodir nas rochas, os miúdos em espanto, entrando em Sintra por Colares. Pensámos ir à Periquita, mas era Domingo e não havia lugar para o carro. Três miúdos (a nossa sobrinha mais nova connosco) acabados de sair duma gripe ou qualquer coisa do género não precisam de andar à chuvinha. Por isso continuámos e parámos mais à frente, onde me chamou a atenção um espaço que ainda não conhecia.
Saudade é o nome. E ainda mais do que a saudade do sítio espectacular que é e do bem que se está, assim como na casa de uma tia, o que fica é a pena de o espaço não ser meu. Adorei.
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