Tenho andado a pensar em relações e desencontros e cheguei à conclusão que mesmo que às vezes achemos que alguém nos faz muita falta, as relações tóxicas dão-nos cabo da vida, da auto-estima e também da pele (ainda que nos esforçemos por a preservar bonita com cremes caros e poções mágicas, que eu, na realidade, não frequento).
Círculo vicioso?
Senão, vejamos:
Por relações tóxicas, entendo:
1. as impossíveis - se são impossíveis, por definição, só vão dar cabo da cabeça e isso é muito século XIX para ainda se usar;
2. as muito difíceis - contrariamente ao que às vezes possa parecer, nem tudo tem que ser doloroso, e gostar de outra pessoa pode só ser um prazer;
3. as desequilibradas - aquelas em que um dá tudo e não recebe nada ou recebe muito pouco, por exemplo.
Acho que todos devemos assumir que somos os principais responsáveis pela preservação da nossa auto-estima e sanidade mental.
Concluindo: isto é suposto ser divertido. O tempo que gastamos a sentirmo-nos infelizes não volta para nós.
1 comentário:
coisas tóxicas...longe!
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