Logo hoje, que tenho um vestido que não sei como reage ao vento, e que preciso de estar penteada para uma reunião importante, o maroto do vento anda por aí a brincar aos rodopios.
Troco um olhar cúmplice e seguro com os senhores das obras que olham esperançosos para ver se a saia sobe ou não sobe, tenho quase quase quase a certeza de que não vai subir. Não é para ser convencida, mas faz parte da genética masculina querer que a saia suba, não é por ser a minha, é assim uma espécie de travessura permitida pelo vento ou pela subida de umas escadas e partilhada pelos homens.
Estou muito contente. O meu pai hoje faz anos e eu adoro-o. Parabéns, papá. Tenho um sobrinho novo lindo lindo. E vou almoçar com os meus melhores amigos do mundo todo.
Sem comentários:
Enviar um comentário