Sempre adorei cores.
O azul sobre todas as cores, o anil pelo tom sonhador, o petróleo pelos tecidos e pelo petróleo em si nas candeias em Abrantes, o azul transparente do mar, o azul das Bic, o azul cueca do carro da faculdade que dizia "este carro não é azul cueca", o azul do céu, este é óbvio. O azul.
Adoro o branco. O branco que faz todas as pessoas ficarem lindas nas fotografias, com um ar super saudável e fabuloso.
Desde que soube que ia ter uma miúda, este também é óbvio, cor-de-rosa. Deixou de ser piroso e tornou-se amoroso. Foi a única maneira de o pai se convencer que íamos ter uma miúda e não um miúdo.
Ultimamente, mais por preguiça, uso montes de vezes preto. Porque é uma cor confortável, embora seja geralmente assumida como uma cor do poder - algo a que eu, de todo, não aspiro.
Ontem tive uma aula sobre cor, que adorei. CMYK, RGB, LAB et al. Logo falo mais sobre isso.
2 comentários:
Eu espero ....volto , não posso perder este seu delicioso modo de escrever , tão limpido , tão cheio de talento .
Uma lição para tantos convencidos que andam por ai escrevendo mal e cheios de importância.
:) Então?:)))
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