Em podendo confessar uma coisa, confesso que adoro o meu nome. E ainda mantenho aquela ideia infantil de que não há mais nenhuma Joana no mundo que não eu. Por isso, obviamente, reparei neste tag à porta da Pharmacia. Neste caso, a Joana não sou eu.
O que quer dizer, não sei, mas sempre gostei de narrativas abertas, que nos obrigam a criar um fim para a história. Portanto, aqui, o tipo que antes escrevia histórias de amor para a Joana, conseguiu, através das suas demonstrações públicas de afecto nas paredes de Lisboa, um lugar de copy a trabalhar a conta da Nike. Além disso, conseguiu convencer a Joana e agora fazem os tags na parede da cozinha, todas as manhãs. "Amo-te", "Podes usar os meus Nike", "Fiz panquecas com mel para ti", "Logo à noite: filme e massagem" e coisas do género. No meu caso, são sempre fins cor-de-rosinha. Sorry, é a minha imaginação.
1 comentário:
;)Gosto da tua lente cor de rosa!
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